Academia de Letras do Triângulo Mineiro

Fundadores - Georges de Chirée Jardim


Georges de Chirée Jardim - Cadeira 15

Patrono: Hugo de Carvalho Ramos
Fundador: Georges de Chirée Jardim

Posição: Fundador
Sucedido por: Luiz Manoel da Costa Filho

Biografia

Georges de Chirée Jardim nasceu em Uberaba a 3 de novembro de 1914 e era filho de Quintiliano Jardim e de Raula de Chirée Jardim.
Era casado com a senhora Nair Fidalgo Jardim.
Era advogado, jornalista e professor, com curso de Bacharel em Direito e Criminologia.
Fez os cursos primário e secundário no Colégio Diocesano de Uberaba e o Curso de Direito da Universidade do Brasil, formando-se em 1938.
Foi Promotor de Justiça da Comarca de Ipameri (GO) e da Comarca de Uberaba.
Foi Juiz Municipal em Uberaba e Professor de Direito Penal na Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, professor de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito de Franca, Membro do Conselho Científico da Sociedade Brasileira de Criminologia, Membro da Associação Brasileira de prisões, Membro Honorário da Sociedade de Peritos Médicos do Brasil, Membro da OAB, Membro da Sociedade de Estudos Médicos e Sociais (São Paulo) e do Instituto dos Advogados do Brasil Central.
Era Diretor do jornal "Lavoura e Comércio" e a sua vastíssima obra literária e monografias técnicas abriram-lhe as portas da Academia de Letras do Triângulo Mineiro, onde ocupava a cadeira nº 15.
Por 50 anos manteve no seu jornal a coluna "Estante de criminologia".
Georges de Chirée Jardim era Membro Honorário do Rotary e participava das reuniões dos três Clubes de Uberaba, oferecendo-lhes ampla cobertura jornalística, além de inúmeras e reiteradas vezes discursar, em várias reuniões.
Tinha grande facilidade de expressão e qualquer que fosse o gênero da reunião a que comparecesse sempre conseguia alinhavar um bem-feito discurso, adequado à solenidade e, quando necessário, à pessoa que estivesse sendo homenageada.
Bom escritor. Excelente poeta, quase chegou a imitar a notável sensibilidade de seu pai, Quintiliano Jardim.
Faleceu em Uberaba em 31/12/1981.

Referências Bibliográficas

Texto extraído do "Jornal da Manhã" de 31/12/1981.






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